Sei que esse post está um tantinho atrasado, mas a ideia surgiu após ver tantas amigas recebendo parabéns e eu necas. Mas esse artigo não é voltado a mim e sim as demais mulheres que dividem seus dias entre trabalho, dever e amor (à pessoas e aos animais).
Criar um animal não é uma coisa simples, portanto, a adoção animal não deveria ser um ato impensado. Ao adotar um filhote, a pessoa se compromete a cuidar de uma criança que nunca vai crescer. Um cachorro, ou gato (ou qualquer outro animal) não vai aprender a falar. Ele nunca vai dizer o que está sentindo, ou se está com fome ou sede.
Criar, cuidar, educar um animal é ter um ser que vai depender de você todos os dias. Eu crio dois gatinhos e me considero mãe. Algumas mulheres vão ficar irritadas e vão querer brigar dizendo que estou comparando o filho dele co,m um gato. Meu argumento pra você é um só: sou mãe sim! Eu que cuido, ensino o que pode e não pode fazer, levo ao veterinário, dou banho, compro comida, cuido quando fica doente, me preocupo se estão bem e recebo o amor incondicional de cada um.
Todos os dias sou acordada ou pelo miado gentil do meu filhotão Gawen, ou pelas mordidinhas do meu molequinho, Ferus e me sinto abençoada. Ensinarei meus filhos a respeitar e amar os animais e ensino meus filhotes a amar e respeitar os seres humanos.
Derramo lágrimas de preocupação e dor como qualquer mãe. Amo como qualquer mulher. Deus me concedeu a honra de aprender a amar co, os animais. Por isso, hoje, dedico esse texto as mais variadas formas de ser mãe: guerreira, brilhante sentimental, birrenta, nervosa; mães de gato, de cachorro, de papagaio, de cobras, hamister. Todas nós temos o coração do tamanho do mundo.
Respeito a vida e as demais pessoas. Amos os animais e sempre os protegerei. Sou chorona preocupada e coruja com meus filhotes: crio gatos, sou mãe de gatos, também sou mãe.
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Kamila Mendes
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