Hoje penso que talvez o amanhã não exista. É melhor pensar dessa forma, eu acho. Porque, veja bem, se nos preocuparmos apenas com o hoje vamos ter a tendência de querer melhorar agora. É meio que colocar em exercício aquela frase ‘não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje’. Porque estou escrevendo isso? Porque se eu deixasse para amanhã, ou para daqui alguns minutos, este texto nunca sairia.

Cansada, essa palavra define como tenho me sentido ao abrir as redes sociais e vê as brigas inúteis dos fãs. A primeira coisa que salta aos olhos é a palavra poser. O que define um POSER aos olhos do fãs? Caso você não saiba qual dia da semana, o ano e o mês em que o cantor ou ator fulano de tal estourou sua primeira espinha, então você é um poser.

Descobri que tenho sérias tendências a gostar do meu oposto. Tanto na vida, como na arte eu percebo essa inclinação. Sabe aquele personagem sarcástico, irônico, meio mal humorado e às vezes mulherengo? Aquele que com um olhar derrete o coração de qualquer mocinha em perigo e faz os marmanjos tremerem? Pois é, gosto disso... Tenho sérios problemas... rsrsr

Via a vida em cores, não como todo mundo via. Era diferente e não sabia. Provava a veracidade da vida dizendo as palavras pausadamente e tocando suas cores com o paladar. Difícil descrever como fazia isso. Mas fazia. 

Não nascemos para a solidão

Andei pensando esses dias sobre essa afirmação e resolvi escrever esse point of view. É o seguinte. Existem mais de sete bilhões de pessoas no mundo e eu me pergunto porque muitos preferem ficar só. Na minha mente surgem milhões de respostas, entre elas está: prefiro ficar só porque o ser humano é podre!

Hoje o escritor de uma das mais aclamadas sagas infanto-juvenis, Rick Riordan completa 48 anos. Em comemoração ao seu aniversário e na semana seguinte ao lançamento da capa do tão aguardado A Marca de Atena, terceiro livro da saga Heróis do Olimpo, resolvi falar um pouco desse escritor que me ganhou já nos dois primeiros parágrafos do livro que o colocou na lista de autores Autor best-seller do New York Times, ‘Percy Jackson e os Olimpianos -  O ladrão de raios’.

Ontem assisti o tão aguardado Snow White and the Huntsman (Branca de Neve e o Caçador, mas o título em inglês é muito mais bonito). Posso dizer que amei o filme. Os efeitos especiais são realmente convincentes, os cenários de tirar o folego e a fotografia do filme segue o mesmo padrão fantástico. Mas quem está esperando um filme infantil, com aquele toque de mágica ‘inocente’ da Disney, tire o cavalinho da chuva. Na minha opinião, o filme não é indicado para crianças menores de 10 anos de idade.

Antes de tudo, quero deixar claro que esta não é uma crítica oficial, ou uma resenha. É apenas a impressão que tive ao assistir o filme Jogos Vorazes com um olhar um pouco mais crítico que o da maioria. Não tenho a pretensão de influenciar ninguém, só de mostrar meu ponto de vista a cerca de uma obra que promete alavancar as bilheterias em suas continuações. Tão pouco cheguei a ler os livros. Logo, mais uma vez, deixo claro, não é uma crítica, não é resenha, ou sinopse. Apenas meu ponto de vista. Tendo dito isto, vamos aos trabalhos.

A história se passa 75 anos depois de os 13 distritos terem se rebelado contra a Capital numa forma de  se colocarem contra o forte sistema de controle exercido em Panem (o que restou dos Estados Unidos em um futuro distante). Após a rebelião, que resultou no extermínio do 13° distrito e em um regime ainda mais forte e brusco, foi instituído que cada distrito cederia dois jovens, um menino e uma menina, entre 12 a 18 anos, para participar dos Jogos Vorazes. Os jovens são chamados de tributos e devem lutar até a morte nesta competição.

Filme bonitinho. Para quem espera encontrar o significado da vida nesse filme (?), tire o cavalinho da chuva. Comer Rezar Amar não traz Julia Roberts resolvendo os problemas femininos ou dando dicas de como resolver os dilemas diários do universo feminino. Na realidade, a película conta a história de uma mulher em busca de si mesma e da jornada que ela empreende para se encontrar.

Se tornou um dos meus filmes favoritos, não pela mensagem principal (que diz que o ser humano é capaz de encontrar Deus dentro de si mesmo em qualquer religião e levando a vida sem a menor restrição, criando regras apenas pela necessidade humana de ter uma rotina interna), mas pela simplicidade de contar a história. Por trás de todo aquele processo de buscar fora o que pode ser resolvido dentro de casa, vemos uma mulher triste que decide dar a volta por cima. Que mulher nunca quis fazer isso?