quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

O poder do encanto - Crônica de quarta

Já escrevi sobre isso uma vez, mas é sempre bom voltar ao assunto. As coisas simples da vida me encantam.

Fazia um tempo que não escrevia por preguiça, falta de criatividade, falta de tempo. Tanta coisa pode ser usada como motivo, mas desde ontem tenho voltado a perceber coisas e situações que já não percebia há algum tempo.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Crônica do dia

Sentada, no ônibus lotado, com o joelho latejando e suando em bicas, me deparo com uma cena inusitada para uma terra de machões, desprovidos de sentimentos, em que qualquer ato de gentileza, ou expressão de emoção, é tido como motivo de chacota: um homem do tipo machão ogro, (daqueles de quem não se espera nada, além de atos como cuspir na rua e coçar as partes intimas em público) em pé no ônibus, segurando apenas com uma mão e com a outra segurando um livro.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Folha em branco

Páginas em branco são um pesadelo pra mim. Principalmente quando tenho tanta coisa para colocar pra fora e não consigo escrever nenhuma delas.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Nunca pare de tentar

Não permita que seus sonhos sejam roubados por palavras vazias de pessoas que não conhecem sua história. Como diria o poeta, só você sabe a dor e o prazer de quem é.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Pátria da água

Hoje acordei meio poetiza, sei lá! Com vontade de contar e cantar as belezas do meu Rio Mar. Mas as palavras que tenho soam pobres demais para expressar o orgulho que tenho dessas águas barrentas, arredias, amáveis e tão misteriosas. Por esse motivo, busquei entre os poesias mais belas que já li. 

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Não sou estepe de ninguém

E naquele momento eu podia jurar que era para sempre. Não poderia estar mais enganada. 

Foi assim por muito tempo... eu acompanhei, cuidei, aconcelhi, mas não percebi que era apenas por conveniência. Não percebi que era uma estrada de mão única em que apenas um dirigia com atenção, se doava, sabia as regras de trânsito e respeitava os pasageiros e pedestres. Apenas um motorista e o outro por conveniência, sentado no banco do pasageiro dando apenas o superficial, enquanto eu dava o mais profundo de minhas emoções.