E naquele momento eu podia jurar que era para sempre. Não poderia estar mais enganada.
Foi assim por muito tempo... eu acompanhei, cuidei, aconcelhi, mas não percebi que era apenas por conveniência. Não percebi que era uma estrada de mão única em que apenas um dirigia com atenção, se doava, sabia as regras de trânsito e respeitava os pasageiros e pedestres. Apenas um motorista e o outro por conveniência, sentado no banco do pasageiro dando apenas o superficial, enquanto eu dava o mais profundo de minhas emoções.
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