quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

E, de repente, hoje, você é a música que eu não quero ouvir, é o silêncio que afoga meu ser, é a voz que atormenta meu sono, é a tristeza que me domina, é a dor que eu não quero sentir!
Quando você aparece um sorriso brota. Quando você vai embora, uma dor me consome. Minha paz se esvai, a dor me afoga. Isso não é amor, isso é tortura. Não é gozo, é agunia!
E mesmo com tudo isso, eu ainda consigo dizer: Te amo!

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